Andei em Novembro por Chengdu, capital da província chinesa de Sichuan. Cinco milhões de habitantes, vinte e cinco séculos de história, mas o pouco que consegui ver através do "smog" do centro da cidade foi essencialmente a nova China do século XXI: arranha-céus ladeando avenidas de dez ou doze faixas, carros e mais carros e algumas motas, lojas modernas tomadas de assalto por uma juventude sedenta de roupa da moda e telemóveis. Não consegui encontrar um templo antigo que o mapa referia, provavelmente emparedado entre paredes de prédio, mas de caminho dei de caras com o maior "stand" da Lamborghini que já vi. Na vizinhança fui visitar a "Base de Investigação de Reprodução do Panda Gigante de Chengdu", onde cotovelando com a nova classe média chinesa e os seus paus de "selfie" lá consegui ver os "parecidos com ursos" - é o que a palavra "panda" significa. De resto, Chengdu tem pessoas gentis e um espectacular "hot pot", mesmo muito "hot". Abaixo, algumas fotos de "souvenir".
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A camisola amarela |
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Um mundo artificial |
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As "selfies" |
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Fotografia de grupo no Parque do Povo |
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O Mao de olho no pessoal |
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Bambuzal |
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Centro financeiro de Chengdu |
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O vendedor de nozes |
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Entrada da Base de Investigação de Reprodução do panda gigante |
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Preto e branco |
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O panda na sua actividade preferida |
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Pausa para cigarro |
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Praça Tianfu |
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Um reflexo |
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Uma "Rita Red Shoes" de bicicleta |
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Chamada para o último congresso do PCC |
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