Foi uma primeira tentativa de imagens com o iPhone, que se revelou tão razoável como máquina fotográfica quanto fraquinho como telefone.
De caminho para a parte velha da cidade, pela longa avenida Jongno, fica a Jongno Tower, pertencente à Samsung, típica representante de uma arquitectura de aço e vidro que encontramos por todo centro da cidade, muito destruído durante a Guerra da Coreia.
Junto à Jongno Tower, uma manifestação de deficientes em cadeiras de rodas motorizadas apitava ruidosamente sob o olhar do corpo de intervenção, em maior número do que os manifestantes. Aqui o batalhão 13-qualquer coisa-3, pronto a intervir no caso de voar alguma muleta.
Como se pode ler, estamos à porta de casa do Sr. Ung, na colina de Bukchon. Não fora o quadro eléctrico, poderíamos esperar ver sair um guerreiro de sabre. Bukchon-ro é uma zona de casas com arquitectura antiga, embora por vezes descaracterizada por materiais modernos, e algo "trendy" com as suas pequenas lojas de artesanato e produtos locais.
Do lado oeste de Bukchon, a silhueta do palácio de Gyeonbokgung.
Pormenor do portão que dá acesso aos jardins do palácio de Changdeokgung, do lado leste de Bukchon-ro.
De regresso ao centro através da rua pedestre Gwanhundong, uma zona cheia de vida com galerias de arte, restaurantes, lojas de moda. Aqui, um "atelier" de caricatura.
Regressando ao centro, em Myeongdong, zona comercial moderna, janta-se um "galbi", espécie de paelha temperada com dinamite. O centro da mesa é ocupado por um bico de fogão industrial. Os talheres e os guardanapos estão numas gavetas laterais da mesa e vai-se tirando. A eficiência operacional coreana.
No moderno metropolitano de Seul, cena típica: jovem coreana em roupa ocidental betinha, pendurada ao telemóvel; jovem coreana em roupa ocidental mais "streetwear", pendurada ao telemóvel; idoso coreano sem telemóvel a passar pelas brasas. Abaixo dos cinquenta anos, o coreano ADORA o telemóvel.
"Very typical coca-cola ad", em Euljiro.
Espectáculo de música tradicional na Marina de Seul.
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