Dedicated to the one I love...
A casa regresso quando parto
Nela entro assim que saio
O meu suspiro de soslaio
Mira tua porta quando parto
Quando vagueio pelas vielas
Vejo sempre luz em tuas janelas
Vou revendo e não me farto
E quando me julgo mais distante
Percebo que mesmo que errante
Por mais que vá não me aparto
Teus braços são a minha casa
A eles volto sem ter saído
Se mais longe ando perdido
Mais teu sopro aviva a brasa
Se me julgas fora sou presente
Mesmo que alheio não ausente
A minha casa são os teus braços
Regaço de calma prometida
Que qual farol no breu da vida
Alumia a volta de meus passos
1 comentário:
Obrigada Carlinhos... nunca pensei que me dedicasses um poema...
LOLOLOLOLOLOL
Não posso fazer comentários mais sérios porque, como sabes, sou imune a poesia. Mas lá que a tua com-sorte deve ter ficado a babar-se, ai isso deve...
Enviar um comentário